Como quem pega um pedaço de papel e segue, inevitavelmente, um suposto vício...
Passos lentos que vão tentando sintonizar com o saber em verdade daquele Sinto...
Sentimento de artista desconhecido, orienta-se por tudo que não é de fato sabido...
Só sabe que sente demais e vai, mas como isso pode ser traduzido, ô tocante rapaz?!
A paz deve se refazer nas entrelinhas onde em suas melhores formas: Dita e Caminha...
O ditado é em tom inusitado, inesperado; lá vai Ela, olha sem perceber o que a espera...
Parece até que ficou inocente, e vai perguntar como se faz para hesitar o indecente?
Gente miúda muito disso faz, embora aqui a grandeza se apropria e toma seu Cartaz...
De “A” a “Z”, incontáveis significados serão necessários para bem viver o que tecer...
Telepaticamente vibram estilosos, unem-se num movimento que tem cara de óbvio...
Na observação não menos desconcertante, eis a beleza dos acertadamente errantes...
Erros com magia e mais flor, desde então, tudo envolventemente chega, e diz: aflorou!
Flora, fauna, frestas de alinhamentos: vivendo significativamente cada traço-momento...
Movem-se, mexem-se, fazem Aquele altamente sorrir, sem saber lá do que fala em ti...
Ah, estranho seria se não viesse para mais se conhecer, aguçar desejos de tanto querer...
Querendo as coisas mais simples nos olhos revestidas daqueles rebuscamentos ilusórios...
Diferente ilusão de outrora que, no saudoso reconhecimento, faz barulho e vai embora...
Então bora parar por aqui?! A continuação, agora, é de quem está disposto a se permitir...
Por Mariana GomesF.
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